Não temos motivos para lamentarmos as quedas do Fluminense assim como do Atlético de Alagoinhas , pois elas a tempos foram anunciadas e ninguém fez nada para impedi-las. Notem que o Touro do Sertão não consegue aproveitar a força de sua divisão de bases e nem tão pouco a tradição de suas cores como ponto para um possível crescimento.
É inexplicável a maneira em que os seus dirigentes cuidam dessa marca que já fez a alegria de um município promissor como Feira de Santana afastando não só os bons investidores como os atletas capazes de contar uma história digna da sua legião de seguidores.
Rubem Cerqueira (presidente do Fluminense)
No Atlético o tratamento chega a ser idêntico , uma vez que os interesses pessoais invadem os desejos dos torcedores queimando etapas fundamentais ao andamento do clube como instituição .
Não há planejamento prévio tudo é realizado de maneira paliativa proporcionando falhas fatais no percurso, inibindo o rendimento dos profissionais destinados ao exercício de um bom futebol.
O Flu conquistou apenas duas vitórias e perdeu quatro dos oito jogos disputados, marcando quatro gols e sofrendo nove. Já o Atlético só venceu uma , perdeu cinco e mesmo marcando nove vezes se deparou com uma ineficiência enorme na defensiva para levar dezeseis tentos.
Campanhas assim não possibilitarão a nenhuma agremiação continuidade e por essas e outras ambos disputarão a Segundona em 2014.
Samuel Cunha